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A Política somos nós

A Política somos nós

25.04.24

O Povo que elege quem quer. O Povo que fala o que quer. O Povo que não entrega mais os seus filhos à guerra.

Hoje na Assembleia da República, cantou-se o “Grândola Vila Morena”, e não foram apenas as forças da esquerda e do centro esquerda que entoaram as palavras de Zeca Afonso. No centro direita, houve quem se juntasse à iniciativa, tornando assim evidente a unanimidade do espírito de Abril.

E na casa da Liberdade, a unanimidade só não foi completa porque 50 anos depois o fedor do salazarismo conspurca vergonhosamente essa casa.

A democracia é tão bela e tão especial que até permite eleger os não democratas.

Cabe-nos a nós instruir a futura geração de quão frágil é a democracia e quão importante é preservá-la e defendê-la.

O 25 de Abril foi há 50 anos, foi hoje e é já amanhã.

25.04.22

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Não bastou fazê-lo, não basta celebra-lo, é preciso que todos os anos seja renovado, porque a cada ano que passa as ameaças à democracia também se renovam.  

As personagens extremistas que em todo o mundo e em particular na europa procuram ganhar terreno político, são presenças não democratas nas nossas democracias.  

Aceitá-las não significa deixar de as combater, pois com elas está latente o objetivo de destruir os valores humanistas e pluralistas das nossas sociedades. 

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