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A Política somos nós

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04.05.22

A Federação Russa afirma que não tem dúvidas sobre a presença de mercenários israelitas junto dos militantes do batalhão Azov.

Depois da marioneta de Putin, na pessoa do ministro Sergei Lavrov ter afirmado que Hitler tinha sangue judeu e que foram judeus antissemitas que conspiraram contra o seu próprio povo durante o holocausto, fica difícil imaginar o que mais surgirá das mentes perturbadas que habitam no Kremlin.

Sobre a presença de mercenários israelitas junto dos militantes do batalhão Azov, não será de estranhar tal possibilidade. Nas guerras, a presença de mercenários é fato sobejamente conhecido, e a guerra na Ucrânia não é certamente exceção.

O que é certo, é que a paranoia e o desespero evidenciados por Putin e pelo seu gang neste conflito, já os levou a colocar um pé dentro de um atoleiro chamado Ucrânia, e pelas afirmações dos últimos dias, a intenção é enfiar a mão dentro de um vespeiro chamado Israel.

Os israelitas por razões naturais são extremamente sensíveis no que toca ao assunto Holocausto. Não gostam de ser ofendidos, nem provocados, e a sua história prova que a sua especialidade não é de forma alguma a diplomacia, nem tão pouco atribuem grande importância às opiniões alheias sobre os seus atos.

A juntar-se à possível presença de mercenários israelitas, há a garantia de envio de material de guerra por parte do governo israelita. A isto poderá muito bem se adicionar a possibilidade de certas incursões aéreas sobre território russo, com a destruição de alvos estratégicos, sem que nenhuma reivindicação dos mesmos seja apresentada, - bem ao estilo israelita.

Quando se tem um pé preso dentro de um atoleiro, é muito pouco sensato enfiar a mão num vespeiro.

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