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A Política somos nós

A Política somos nós

23.09.25

 

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Num cenário tão belo, caíu uma mancha laranja do pior gosto possível.

Foi mais um discurso nulo de Donald Trump, numa assembleia que desta vez não foi a de Deus, - pois na plateia não constavam os fanáticos de Bíblia na mão, nem os "caps" da MAGA nas cabeças vazias.

O homem considerar-se o maior. Aquele que resolve todos os problemas e, que por isso mesmo, deve ser um exemplo a seguir.

Na verdade, por estes tempos que correm, - para além do rei de Inglaterra, - que por força do protocolo, - por alguns momentos, teve mesmo que o seguir durante a visita de estado ao Reino Unido, - só existe mais um líder mundial que o segue, o terrorista de estado e criminoso de guerra, Benjamim Netanyahu.

Pais fundadores dos EUA como, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin ou John Adams, homens corajosos e iluminados, certamente corariam de vergonha perante a triste figura que os seus amados Estados Unidos fazem neste tão conturbado momento da história.

O homem é totalmente incompetente para o cargo que exerce, ridículo, arrogante e compulsivamente mentiroso. Não é seguramente um exemplo a seguir.

A política que defende, assemelha-se a uma patologia que, tragicamente se tem vindo a revelar, contagiosa.

Aquela que foi considerada a primeira democracia dos tempos modernos, está enferma e corre perigosamente para algo muito mais sério e particularmente perigoso.

Por cá, temos alguns, que apesar de não usarem "caps", têm igualmente as cabeças cheias de nada.

A democracia portuguesa é vista como uma das mais sólidas e mais virtuosas do mundo. Cabe-nos a nós, portugueses, garantir que este privilégio não nos escape.

 

 

 

 

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