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A Política somos nós

A Política somos nós

30.04.22

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Vai acontecer na Transnístria exatamente aquilo que aconteceu na Abecácia, na Ossétia do Sul e no Donbass.

O regime cancerígeno do Kremlin vai dar início às atividades de destabilização social, incitamento à violência, conspiração e sabotagem, - o Modus Operandi de quem realmente manda na Federação Russa, ou seja, o FSB, herdeiro do KGB, escola do criminoso de guerra e terrorista de estado, Vladimir Putin.

Vão incentivar e promover toda e qualquer diferença étnica, linguística e cultural presente no território. No lugar de viabilizar a sã convivência entre as populações, gerindo e apaziguando os possíveis conflitos, fazem precisamente o contrário. Dividem o mais possível para depois eles próprios poderem reinar.

Quando a violência social se instala, surgem então com o pretexto que a sua presença para defender as populações russófonas e russófilas é inevitável. Vêm as tropas, os referendos falseados e ilegais e a instalação de governos fantoches. Surgem então novas repúblicas que sendo ou não independentes da Federação russa, passarão a estar em absoluto sob o seu controlo.

É claro que depois por cá, temos aquele pequeno e reduzido grupinho de papagaios, que tal como o bicho, repetem a cassete do anti ocidentalismo, do grande Satã americano, etc. Tudo no pacote copy/paste de asneiras.

O que lhes sobra de sabão na cabeça, falta-lhes de coragem em assumir frontalmente que são defensores de um regime criminoso. Não os censuro por serem antiocidentais, cada um tem direito às suas opiniões. O que é vergonhoso, é que para conseguirem se posicionar contra aquilo que está indesmentivelmente errado, têm que forçosamente invocar os erros de outra partes.

Os erros do regime do Kremlin não são de todo desculpáveis pela existência de erros dos regimes ocidentais. Este raciocínio está-lhes vedado. A cassete só roda para um lado.

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