25.06.22
NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA.
Foram avistados junto da costa portuguesa vários vasos de guerra das marinhas brasileiras e indiana. Os governos destes dois países declararam o início de uma "operação militar especial" em solo português, alegando que as comunidades dos seus países radicadas em Portugal, têm sido vítimas de uma chacina étnica por parte dos habitantes portugueses.
Ao que parece, os problemas começaram com a insistência por parte dos brasileiros de que a palavra "croquete", se escreve, "cocrete", algo que a população
portuguesa não aceitou, originando desde logo uma série de conflitos.
Com os indianos, o clima começou a azedar quando estes impuseram aos portugueses a ideia de que o bacalhau cozido em vez de ser temperado com azeite, deveria ser temperado com açafrão. Foi a gota de água.
Apesar destas comunidades já estarem integradas em Portugal há muito tempo em sã convivência, estes problemas ganharam outra dimensão com o discurso proclamado pela República Brasileira e pela Índia, no qual advertem para a existência entre a população portuguesa, de grupos nazis/neocolonizadores que estão a colocar em risco a própria segurança de cidades como SÃO Salvador da Baía, bem como das longínquas, Goa, Damão e Diu.
Apesar da intervenção das autoridades portuguesas, no sentido de informar estas duas comunidades de que Portugal é um país soberano e que as leis da República são para ser cumpridas por todos, independente da sua nacionalidade ou etnia; os conflitos agravaram-se a um ponto, que neste momento tanto o Brasil como a Índia, exigem a criação de duas repúblicas independentes em pleno território português. São elas: a República independente de Albufeira e a República independente do Martim Moniz.
Portugueses. Agora, é GUERRA.