04.04.22
Agora que já temos governo, passou certamente da hora para a expulsão dos ASSASSINOS. Com excepção de alguns palermas do costume, todos aqueles que têm vergonha na cara, se sentem ofendidos pela presença que emporcalha a nossa terra.
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04.04.22
Agora que já temos governo, passou certamente da hora para a expulsão dos ASSASSINOS. Com excepção de alguns palermas do costume, todos aqueles que têm vergonha na cara, se sentem ofendidos pela presença que emporcalha a nossa terra.
04.04.22
Quão maravilhosas que são as democracias ocidentais. Com elas é permitido dar espaço e voz até aos idiotas que defendem o indefensável. Neste caso, a vergonha reside toda no idiota.
04.04.22

As opiniões públicas suecas e finlandesas , que livre e democraticamente elegeram os seus representantes, são neste momento, por maioria, favoráveis à adesão à NATO. Agora que a notícia é bem recente, é bom lembrar que nem a NATO nem os EUA tiveram qualquer influência na formulação destas opiniões nem tão pouco na formação dos respectivos parlamentos dos dois países.
Para quem não sofre de antiocidentalíssimo primário, isto são factos perfeitamente evidentes; já para aqueles que têm o privilégio de viver em democracias ocidentais e só não vivem na Federação Russa porque se dão mal com o frio, isto é, com certeza, mais um exemplo do expansionismo da NATO.
Perante a doce vizinhança que Suécia e Finlândia desfrutam, é muito difícil de acreditar que de alguma forma se sintam ameaçadas pela Federação Russa. Pelo contrário, estão sim, praticamente encurraladas pela NATO e não têm outra saída senão a adesão.
Há até quem especule que a França napoleónica foi à época, pressionada pela NATO a invadir a Rússia – como tal as atrocidades cometidas na cidade de Bucha na Ucrânia, têm toda a legitimidade e foram, com certeza, resultado do expansionismo da Aliança Atlântica. A cada civil assassinado, os bravos soldados russos afirmavam: “menos um apoiante da NATO que ameaçava a nossa mãe Rússia".
Até a Polónia já quer instalar armas nucleares no seu território e abandonar a NATO. Os dirigentes polacos já encetaram contatos com Putin para voltarem a fazer parte da esfera de influência russa; parece que têm muitas saudades do tempo do Pacto de Varsóvia, pois consideram que o país regrediu décadas desde a saída do mesmo.
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